Arritmia

Atendimento em Psiquiatria, Ginecologia, Pediatria, Ortopedia e Cirurgião Geral

Alteração no ritmo cardíaco normal, manifestando-se como batimentos irregulares, acelerados ou lentos. Pode ser assintomática ou causar palpitações, tontura, síncope, dispneia ou morte súbita.
  1. O que é: Arritmia é uma alteração no ritmo dos batimentos cardíacos. O coração pode bater muito rápido (taquicardia), muito lento (bradicardia) ou de forma irregular.
  2. Tipos: Existem muitos tipos diferentes de arritmia, classificados de acordo com a origem e a velocidade dos batimentos cardíacos.
    • Taquicardias supraventriculares (TSV): Ritmo cardíaco acelerado originado nas câmaras superiores do coração (átrios).
    • Fibrilação atrial (FA): Ritmo cardíaco rápido e irregular causado por sinais elétricos caóticos nos átrios.
    • Flutter atrial: Ritmo cardíaco rápido e regular causado por um circuito elétrico anormal nos átrios.
    • Taquicardia ventricular (TV): Ritmo cardíaco acelerado originado nas câmaras inferiores do coração (ventrículos).
    • Fibrilação ventricular (FV): Ritmo cardíaco caótico e irregular nos ventrículos, que impede o coração de bombear sangue de forma eficaz. É uma emergência médica.
    • Bradicardias: Ritmo cardíaco lento.
    • Bloqueios cardíacos: Atraso ou interrupção dos sinais elétricos que viajam através do coração.
  3. Sintomas:
    • Palpitações (sensação de batimentos cardíacos rápidos, fortes ou irregulares).
    • Falta de ar.
    • Tontura.
    • Desmaios.
    • Dor no peito.
    • Fadiga.
  4. Fatores de risco:
    • Doença arterial coronariana (DAC).
    • Hipertensão arterial.
    • Doença cardíaca valvar.
    • Insuficiência cardíaca.
    • Doença da tireoide.
    • Diabetes.
    • Apneia do sono.
    • Uso de substâncias (cafeína, álcool, drogas).
    • Estresse.
    • Certos medicamentos.
    • Histórico familiar de arritmia.
  5. Diagnóstico:
    • Eletrocardiograma (ECG): Para avaliar a atividade elétrica do coração.
    • Holter: Monitoramento contínuo do ECG por 24 horas ou mais.
    • Monitor de eventos: Dispositivo que registra o ECG quando o paciente sente sintomas.
    • Estudo eletrofisiológico (EEF): Procedimento invasivo para avaliar o sistema elétrico do coração e identificar a origem da arritmia.
  6. Tratamento:
    • Medicamentos: Antiarrítmicos para controlar o ritmo cardíaco, anticoagulantes para prevenir coágulos sanguíneos.
    • Cardioversão: Choque elétrico para restaurar o ritmo cardíaco normal.
    • Ablação por cateter: Procedimento para destruir o tecido cardíaco anormal que está causando a arritmia.
    • Implante de marca-passo: Dispositivo que estimula o coração a bater em um ritmo normal, usado em casos de bradicardia ou bloqueios cardíacos.
    • Implante de cardiodesfibrilador implantável (CDI): Dispositivo que monitora o ritmo cardíaco e fornece um choque elétrico para interromper arritmias perigosas, como taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular.
  7. Prevenção:
    • Controlar a pressão arterial.
    • Manter o colesterol sob controle.
    • Parar de fumar.
    • Controlar o diabetes.
    • Manter um peso saudável.
    • Praticar atividade física regularmente.
    • Adotar uma dieta saudável.
    • Limitar o consumo de cafeína e álcool.
    • Gerenciar o estresse.
  8. Outras informações importantes: Algumas arritmias são inofensivas, enquanto outras podem ser perigosas e até fatais. É importante procurar atendimento médico se você tiver sintomas de arritmia.

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